Considerações Pessoais sobre "Sermos Edificantes"

quarta-feira, 4 de agosto de 2010
A guisa de reflexão questiono – o que é ser edificante?


Seria o espírito de Servir posto à prova com as nossas limitações?



O exemplo a que me refiro neste caso é a carta escrita pelo filósofo espanhol José Ortega Y Gasset a seu discípulo, também filósofo e madrilenho, Julian Marias, no momento da transmissão da liderança da Escola de Madrid.



É extraordinária e merece a nossa reflexão.

“O grande drama da vida talvez esteja em sua própria construção, naquilo que devemos fazer com ela, como o grito desesperado de São Paulo ao pronunciar ‘o homem tem que ser edificante’, cruel exigência ou maravilhoso favor. Nessa edificação ganha a imaginação a princípio. Mas só a princípio, já que ao efetivar-se o sonho, perdemos parte dessa grande mãe criativa, que tantas vezes se oculta na realidade que o mundo insiste em chamar de verdade.

Construímo-nos exatamente como o novelista constrói seus personagens. Somos novelistas de nós mesmos e se não o fôssemos, jamais poderíamos entender qualquer obra literária ou poética. Quem não percebe o autor de sua vida, não aprecia a arte que lhe inspira e nem admira a natureza que o espelha.


O lamentável é que, na maioria das vezes, cumpre-nos eleger um só e único caminho dentre os muitos que poderão chegar e atender aos apelos da vocação. São programas de vida e, não necessariamente, o projeto vital. Passam na fantasia mas nem sempre refletem o desejo. Ao escolher alguns, excluímos os demais, onde poderá haver justamente o ponto central. Pode acontecer, e geralmente acontece, que a multiplicidade dos dotes desoriente e perturbe o projeto vital, o chamamento sagrado do fogo interior. Como Goethe que viveu inseguro do seu Eu, do seu desejo, devido à natural exuberância de suas aptidões.


Quantos mais eu vi assim. Tamanha aptidão em confronto com uma vontade duvidosa! E uma vida de tal forma ambígua, flutuando ao sabor do acaso, sem maior determinação interna, torna-se vida em disponibilidade. Goethe queria permanecer eternamente em disponibilidade. Difícil questão: até que linha divisória a disponibilidade é o livre ser, a passagem para o novo, e até que ponto torna-se desperdício:


Tudo indica que Fernando Pessoa, esse grande entre os maiores, tenha sido um caso análogo. A multiplicação de suas vidas possíveis desorientou e perturbou o rumo de seus passos, para o que poderia vir a ser sua vida real, exclusiva, vocacional. Mergulhou por suas próprias palavras e, “progressiva e irreversível disponibilidade”. No vazio da disponibilidade, que fez de toda a sua existência a busca interminável e sempre frustrada da “identidade perdida”. Ou será essa identidade perdida que tira o homem do comum, desse diário ofuscante que preenche falsamente o impreenchível. É a dúvida dos libertos de pensamento, dos que possuem a saudável angústia da tragédia e a visão do paraíso dessa monumental condição humana.



Aqui, neste momento, Julian, penso se estou disponível, se sempre estive e tremo de pavor ao questionar se a disponibilidade já não cabe num homem tão envolvido! Enfim, se me fiz ou se me perdi. Neste inverno madrilenho, ao final da vida, é o meu drama e meu encanto. Ter Goethe e Pessoa como fantasmas e santos do meu sonho e do meu dia”.



Temos todos que vivemos,

Uma vida que é vivida,

E outra vida que é pensada,

E a única que realmente temos

É essa que é dividida

Entre a verdadeira e a errada...



Fernando Pessoa



É admirável e contentador reconhecer que há quem pense o mundo e o faz de forma tão especial e profunda.





Possíveis abordagens do comportamento humano - Teoria do Caos

terça-feira, 3 de agosto de 2010
Esta obra procura enfocar o processo constitutivo da personalidade segundo a teoria de Carl Rogers - Abordagem Centrada na Pessoa, e relacioná-la à Teoria do Caos na leitura de Ilya Prigogine. O processo constitutivo do funcionamento do ser humano, que compõe a personalidade, na abordagem Centrada na Pessoa, serve de base para a compreensão dita humanista.
                                                                      
CURIOSIDADES:                                             

Introdução

O termo caos, assim traduzido para o português, é originado da palavra grega “cháos", que significa vasto abismo ou fenda. É utilizada também como "origem" ou "abertura originária de onde vem tudo", aludindo ao estado de matéria sem forma e espaço infinito que existia antes do universo ordenado, suposto por visões cosmológico-religiosas. Através dos romanos, passou a ter a conotação de desordem, contrariamente ao “kósmos” ou ordem.

Nosso vernáculo incorporou seu sentido mais usual como uma idéia de desordem, confusão.
O caos pode ser definido como sendo um processo complexo – qualitativo e não linear – caracterizado pela aparente imprevisibilidade de comportamento e pela grande sensibilidade a pequenas variações nas condições iniciais de um sistema dinâmico.

A maior parte dos fenômenos naturais são caóticos, assim como alguns feitos pelo homem. O mar é um sistema caótico dirigido por uma quantidade finita de entradas (vento, sol, massa da terra etc.), resultando em ondas que podem ser previstas no geral, mas muito difícil de se prever detalhadamente. Exemplo de fenômeno natural caótico feito pelo homem é o mercado financeiro mundial que por fora parece aleatório e imprevisível, mas cada decisão é totalmente consciente e nada aleatória. Com os países interligados pela Internet, formando um único mercado global governado por transferências instantâneas de capital, pequenas oscilações localizadas podem se propagar rapidamente pelos meios eletrônicos e causar sérias perturbações na economia mundial.

Esse é o comportamento dos sistemas não-lineares, sistemas extremamente sensíveis às condições iniciais, em que pequeníssimas alterações nas causas provocam extremas variações nos efeitos. A maior parte das organizações (biológicas ou sociais) tem um comportamento não-linear; são sistemas dinâmicos.

É nesse contexto que se encontra a Polícia Militar, instituição sesquicentenária, composta por vários integrantes alocados numa série de cargos e funções, inseridos numa estrutura complexa de comandos autônomos ou semi-autônomos, interligados a um comando central, regidos por algumas normas desatualizadas, lidando com situações as mais diversas da vida dos cidadãos, incluídos neste conceito o próprio público interno. Resistindo às mudanças ao invés de absorvê-las para evoluir, essa organização sobrevive em constante estado de desequilíbrio.  
1. A Teoria do Caos
Desde o século XVI a ciência moderna ocidental começou a ser moldada a partir dos trabalhos de Copérnico, Galileu, Kepler, Francis Bacon e Descartes, fazendo surgir uma visão mecanicista, através da criação do método científico. O chamado racionalismo científico foi legitimado por Isaac Newton, que através de suas leis do movimento, criou uma realidade determinista governada por leis físicas e matemáticas, onde tudo era certo, absoluto e imutável. O funcionamento do mundo passou a ser visto como o de um relógio, através de movimentos lineares e precisos.

No final do Século XIX Henri Poincaré desafiou pela primeira vez esta visão determinista dos sistemas, ao estudar o comportamento de três corpos celestes, descrito por um sistema de equações diferenciais resultantes das Leis de Newton. O matemático francês encontrou resultados estranhos: o sistema era impossível de resolver. Restava-lhe analisar a sua evolução ao longo do tempo. Foi então que Poincaré desvendou os comportamentos irregulares, não-periódicos e imprevisíveis deste sistema, numa palavra: caóticos. Estava aberta a porta dos sistemas dinâmicos não-lineares.

No início dos anos 60 o matemático Edward Lorenz, recorrendo a um modelo de equações diferenciais, imprimiu uma série de números representando temperatura, a evolução da pressão, velocidade e direção do vento, tentando simular o clima no seu computador. Ao voltar a examinar uma série de dados, reintroduzindo os valores impressos, constatou que a nova seqüência de dados se afastava muito rapidamente daquela que tinha obtido antes. Os resultados eram completamente diferentes porque impressos com menos três casas decimais do que eram calculados.

No final dos anos 80 Mitchell Waldrop, pesquisador do laboratório norte-americano de física nuclear de Los Alamos, apresentou um programa de computador no qual objetos simulavam o comportamento de um bando de pássaros. O vôo dos pássaros em bando sempre foi um mistério por ter um padrão variante e complexo de comportamento. Na tela do computador foram distribuídos randomicamente objetos, que a partir de cada ponto se reuniam para formar um bando, exatamente como na vida real. Eles se juntavam, se afastavam e se reuniam novamente em formações que se alteravam constantemente, sem que houvesse instrução no software que informasse como deveriam se comportar coletivamente, tendo sido programados individualmente com apenas três regras simples: manter um mínimo de distância um do outro, tentar voar à mesma velocidade e tomar a dianteira quando estivessem em grande concentração.

Essas três regras podem ser consideradas os atratores, ou seja, o subconjunto do espaço de fase de sistemas dissipativos para a qual tendem as trajetórias que partem de determinada região. 

Segundo Stacey apud Paiva (2001, p. 1), ‘... o Caos não significa desordem absoluta ou perda completa de forma, mas que sistemas guiados por certos tipos de leis perfeitamente ordenadas são capazes de se comportar de maneira aleatória e, desta forma, completamente imprevisível no longo prazo, em um nível específico’.
Esta é a Teoria do Caos: há ordem na desordem e desordem na ordem.
2. A era caórdica

Dee Hock, fundador e CEO Emérito da VISA International, em livro de sua autoria intitulado Birth of the Chaordic Age (traduzido no Brasil como: Nascimento da Era Caórdica), argumenta que o sucesso da Visa (22 mil bancos como membros, 750 milhões de clientes e 1,25 trilhões em transações anuais) advém de sua estrutura "caórdica".

Caórdica é entendida como uma combinação de duas palavras: caos e ordem. Hock criou o termo para descrever qualquer organização, sistema ou empresa que seja auto-organizado, autogovernado, adaptável, não-linear, complexo e que combine harmoniosamente tanto as características do caos quanto as da ordem.

O “Nascimento da Era Caórdica” é a fascinante história da criação da VISA e de como pessoas e instituições de todas as línguas, culturas, sistemas monetários, raças e tendências econômicas e políticas se juntaram numa organização não acionária, com fins lucrativos, de um trilhão e duzentos e cinqüenta bilhões de dólares, na qual os membros/proprietários interagem na mais intensa cooperação e na mais feroz competição.

Em seu núcleo, a VISA é caórdica. Enquanto outras empresas de cartão de crédito são propriedade de uma empresa ou alguns bancos, aquela organização é controlada pelos milhares de bancos que também são seus clientes. Todos esses bancos cooperam simultaneamente (honrando cartões emitidos por outros bancos e mantendo o sistema VISA de câmbio) e também competem entre si (oferecendo taxas e anuidades diferentes, por exemplo). O segredo do sucesso é essa mistura de ordem e caos.
3. Aplicabilidade da Teoria do Caos na Polícia Militar

Durante um evento científico ocorrido em Washington D. C. em 1972, Lorenz apresentou um artigo intitulado “Previsibilidade: o bater de asas de uma borboleta no Brasil desencadeia um tornado no Texas?”, criando a metáfora que ficou conhecida como “Efeito Borboleta”, traduzida na idéia de que pequenas causas podem provocar grandes efeitos, independentes do espaço e do tempo.

Especialistas ligados às ciências humanas, entretanto, identificam a influência do caos em revoluções políticas, em transformações econômicas e na modificação de costumes e regras morais, alertando para o fato de que o grito entusiasmado de um desconhecido na multidão, disparado no milésimo de segundo apropriado, pode ser o último e vital elemento necessário à deflagração de um conflito armado, ou mesmo que a foto de uma artista nua, ou de um simples beijo, pode detonar irreversíveis processos de alteração na maneira de um povo conceber o sexo e a intimidade.

Adaptando-se as leis da Teoria do Caos à Polícia Militar, podemos afirmar que esta é uma organização caórdica, pela complexidade das diversas ações desempenhadas por seus integrantes, traduzidas pela imprevisibilidade dos comportamentos individuais durante as atividades de policiamento ostensivo, onde a interação entre os policiais e entre estes e a população geram dinâmicas complexas, com sérios reflexos na eficiência e eficácia do serviço prestado. Uma ação ou reação incorreta de um policial, ainda que considerada de pouca expressão, poderá gerar grandes desgastes para a imagem institucional, trazendo como conseqüência, dentre outras, o descrédito da população e a diminuição da auto-estima de seus integrantes. Ao tentar fazer previsões sobre a realidade, procurando fazer o sistema estável, a Organização Policial tem reduzido o comportamento humano a modelos simplistas, culpando o ambiente por suas falhas. O planejamento da gestão de pessoas e dos recursos financeiros e materiais, quando realizado, é feito para longos períodos (normalmente o tempo de um governo), esquecendo-se que de um ano para outro podem ocorrer mudanças no cenário previsto.

A busca pelo pensamento único, determinista e linear, como doutrina, não permite que a diversidade de opiniões e abordagens crie novas visões para o enfrentamento dos problemas. Na instituição policial a hierarquia exarcebada impede que policiais de menor grau hierárquico opinem sobre determinados assuntos, apesar de se exigir deles um maior discernimento no desempenho de suas atividades. O nível universitário dos policiais presta-se muito mais como argumento de marketing do que como forma de aproveitamento do homem. Para a Teoria do Caos, o foco deve estar na criação de informação e não no seu processamento, gerindo a capacidade de mudar, em vez de gerenciar as mudanças.

Segundo Ralph Stacey, professor de Administração da Hertford Business School e autor de estudos sobre administração e teoria do caos, sistemas orgânicos complexos como sociedades são adaptativos e “as regras mudam à luz das conseqüências do comportamento que elas produzem.”

Como deve agir o policial com relação a certos comportamentos previstos como contravenção há mais de cinco décadas e que atualmente já são socialmente aceitos? Como atuar em situações de crise se em seu nível hierárquico foi-lhe ensinado muito pouco sobre o comportamento (não-linear) humano e ele e os reféns precisam aguardar os “poucos e privilegiados conhecedores” do assunto? E como se comportar diante de uma discussão entre vizinhos onde sua presença foi solicitada? E se também ele estiver com problemas emocionais, haverá como contê-lo?

As pessoas que formam as organizações não são autômatos regulados por leis simples.
O ensino precisa ser melhorado pela qualidade dos instrutores, pela adequada metodologia a ser aplicada e pela atualização curricular dos cursos de formação e aperfeiçoamento ministrados nos estabelecimentos de ensino, abordando assuntos de inegável importância e aplicabilidade teórico-prática, principalmente àqueles que têm mais tempo em contato com a população: Soldados e Graduados. O processo ensino-aprendizagem deve provocar a incerteza, por meio da problematização, para instigar o homem a pensar para agir, ao invés de agir sem pensar. A filosofia de polícia interativa e o Programa de Erradicação da Drogas (PROERD) nas escolas são estratégias que precisam ser implementadas de forma mais agressiva, suplementadas por outras atividades que permitam interagir com a sociedade, a ponto de atuarmos como e onde ela mais anseia.

Nunes (2003, p. 9), observa que: “À luz da Teoria do Caos os líderes são atratores caóticos (essenciais) que põem a ordem no caos” e ainda “Os próprios processos e as mudanças são atratores.” Por este raciocínio, verificamos a necessidade de capacitar o efetivo policial, em todos os níveis, com as mais modernas técnicas de liderança, como elemento facilitador, para um maior aproveitamento do êxito no trabalho cotidiano. As mudanças na Organização servirão para estimular seus integrantes, na medida em que estes forem informados sobre elas, objetivando o envolvimento de todos no processo.

Acreditando ser um sistema em equilíbrio, a Polícia Militar tem resistido a grandes mudanças, inviabilizando projetos de desenvolvimento organizacional. É necessário entender que, assim como no mundo físico, onde, para movimentar um corpo em repouso, é necessária a aplicação de uma grande quantidade de energia, o mesmo pode ser constatado para sistemas sociais. A resistência às mudanças tem gerado uma certa estagnação, além de insatisfação, estas por vezes traduzidas em inúmeras ações judiciais impetradas com o intuito de obter promoções, preteridas por uma legislação ultrapassada que permite casuísmos. Apesar do dilema entre reduzir ou não os níveis hierárquicos, o tema ainda não foi discutido de forma mais ampla, havendo uma incompreensível morosidade da Corporação para sanar esse problema. O cliente interno insatisfeito presta um mau serviço e deixa insatisfeito o cliente externo.
Conclusão

O conceito básico da Teoria do Caos é a impossibilidade de se fazer previsões de longo prazo em sistemas dinâmicos (não-lineares), haja vista que estes são sensíveis às suas condições iniciais. Além disso, ela propõe a possibilidade de reconhecer padrões similares num número infinito de estados futuros, permitindo melhor análise da realidade, fazendo com que o gestor entenda de forma diferente o que se passa com sua organização, dando-lhe condições para agir corretamente.

É verdade que o futuro em curto prazo pode ser previsível e que requer formas racionais e analíticas de controle; entretanto o futuro em longo prazo é desconhecido e completamente imprevisível, tornando os modelos de planejamento de períodos muito longos de pouco valor.

As Polícias Militares estão enfrentando um ambiente instável de mudanças na sociedade, com reflexos internos, e precisam estudar os conceitos da Teoria do Caos, visando sua aplicabilidade, para interagir com o meio interno e externo, procurando comportar-se de maneira aberta e sensível ao seu meio ambiente.

Pequenas mudanças nas condições iniciais de trabalho do policiamento podem levar a grandes mudanças no resultado esperado. Esta dependência às condições iniciais significa que erros na interpretação de dados, não importa quão pequeno sejam, são extremamente importantes e não podem ser desprezados. O planejamento necessita ser realizado através do estudo do ambiente externo e de seus diversos cenários, levando em consideração as tendências do período e não para prazos muito longos.   

A sugestão para lidar com essa nova realidade é ter um comportamento criativo e inovador em vez de reativo ou pró-ativo, procurando desenvolver e usar novos padrões para o emprego futuro da Corporação, renovando os referenciais de pensamento e interpretação da realidade, pela mudança dos paradigmas.
Bibliografia
BASTOS, Núbia M. Garcia. Introdução à metodologia do trabalho acadêmico. Fortaleza: [S.n.], 2003.
CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1999.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura. v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
________. Fim de Milênio (A era da informação: economia, sociedade e cultura. v. 3. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
GUATTARI, Felix. Caosmose, um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34, 2000.
HOCK, Dee, Organização Caórdica, Copyright Amana, 2000.
________. O nascimento da era caórdica. Tradução por Carlos Salum e Ana Lúcia Franco. São Paulo: Cultrix, 2000.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita; repensar a reforma e reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
NUNES, Renato Pinheiro. Teoria da complexidade aplicada às organizações. Apostila da Academia de Polícia Militar General Edgard Facó, janeiro, 2003.
OLIVEIRA, Luiz Alberto. Caos, acaso e tempo. In: NOVAES, Adauto (org) A crise da razão. São Paulo: MINC – Funarte, Companhia das Letras, 1999.
PAIVA, Wagner Peixoto de. A teoria do caos e as organizações. Caderno de Pesquisas em Administração. São Paulo: [S.n.], v. 8, n. 2, abr/jun. 2001.
STACEY, Ralph D. The chaos frontier: creative strategic control for business. Oxford: Butterworth Heinmann, 1991.


* O Coronel SOBRINHO possui o Curso Superior de Polícia e é aluno do curso de Administração, na Universidade Federal de Sergipe.
                                                            

Pages

Followers

 

Browse